1 . Deus oferece a melhor explicação para a origem do universo.
Dada a evidência científica que temos sobre o nosso universo e suas origens, e amparado por argumentos apresentados pelos filósofos ao longo dos séculos, é altamente provável que o universo teve um começo absoluto. Como o universo, assim como tudo, não poderia ter simplesmente surgido sem uma causa, deve existir uma realidade transcendente além do tempo e espaço que trouxe o universo à existência. Esta entidade deve, portanto, ser extremamente poderosa. Só uma mente transcendente, sem corpo se encaixa adequadamente essa descrição.
2 . Deus oferece a melhor explicação para o ajuste afinado do universo.
Físicos contemporâneos estabeleceram que o universo está afinado para a existência de uma vida inteligente, interativa. Ou seja, para que a vida inteligente, interativa exista, as constantes fundamentais da natureza e quantidades devem entrar em uma faixa estreita que permite, incompreensivelmente, a vida. Há três diferentes explicações deste notável ajuste fino: necessidade física, acaso ou um ato voluntário (projeto). Os dois primeiros são altamente improváveis , dada a independência das constantes fundamentais e quantidades das leis da natureza e as manobras necessárias para salvar a hipótese do acaso. Isso deixa o projeto como a melhor explicação .
3 . Deus oferece a melhor explicação para valores e deveres morais.
Mesmo os ateus reconhecem que algumas coisas, por exemplo, o Holocausto, são objetivamente mal. Mas, se o ateísmo é verdadeiro, que base há para atender os objetivos dos valores morais que afirmam? Evolução? Condição Social? Esses fatores podem, na melhor das hipóteses produzir em nós o sentimento subjetivo que existem valores e deveres morais a serem atingidos , mas eles não fazem nada para fornecer uma base do porquê atingi-los. Se a evolução humana tivesse tomado um caminho diferente, um conjunto muito diferente de sentimentos morais podería ter evoluído . Por outro lado, o próprio Deus serve como paradigma de bondade, e os seus mandamentos constituem os nossos deveres morais. Assim, o teísmo oferece uma melhor explicação dos valores e deveres morais objetivos .
4 . Deus oferece a melhor explicação para os fatos históricos a respeito da vida de Jesus, morte e ressurreição.
Os historiadores chegaram a um consenso de que o Jesus histórico pensou que o Reino de Deus tinha entrado na história humana e ele realizou um ministério de milagres e exorcismos como prova desse fato. Além disso, a maioria dos estudiosos concorda que após sua crucificação, o túmulo de Jesus foi encontrado vazio por um grupo de discípulas, que vários indivíduos e grupos viram aparições de Jesus vivo após sua morte, e que os discípulos originais de repente e sinceramente passaram a acreditar na ressureição de Jesus apesar de sua predisposição a não creer no fato. Não consigo pensar em nenhuma explicação melhor para estes fatos do que a explicação que os próprios discípulos deram: Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos.
5 . Deus pode ser conhecido pessoalmente e experimentado.
A prova do pudim está na degustação. Ao longo da história os cristãos têm encontrado através de Jesus um conhecimento pessoal com Deus que tem transformado suas vidas.
*Artigo escrito por William Lane Craig e traduzido em parte por este blog.
1 . Deus oferece a melhor explicação para a origem do universo.
Dada a evidência científica que temos sobre o nosso universo e suas origens, e amparado por argumentos apresentados pelos filósofos ao longo dos séculos, é altamente provável que o universo teve um começo absoluto. Como o universo, assim como tudo, não poderia ter simplesmente surgido sem uma causa, deve existir uma realidade transcendente além do tempo e espaço que trouxe o universo à existência. Esta entidade deve, portanto, ser extremamente poderosa. Só uma mente transcendente, sem corpo se encaixa adequadamente essa descrição.
2 . Deus oferece a melhor explicação para o ajuste afinado do universo.
Físicos contemporâneos estabeleceram que o universo está afinado para a existência de uma vida inteligente, interativa. Ou seja, para que a vida inteligente, interativa exista, as constantes fundamentais da natureza e quantidades devem entrar em uma faixa estreita que permite, incompreensivelmente, a vida. Há três diferentes explicações deste notável ajuste fino: necessidade física, acaso ou um ato voluntário (projeto). Os dois primeiros são altamente improváveis , dada a independência das constantes fundamentais e quantidades das leis da natureza e as manobras necessárias para salvar a hipótese do acaso. Isso deixa o projeto como a melhor explicação .
3 . Deus oferece a melhor explicação para valores e deveres morais.
Mesmo os ateus reconhecem que algumas coisas, por exemplo, o Holocausto, são objetivamente mal. Mas, se o ateísmo é verdadeiro, que base há para atender os objetivos dos valores morais que afirmam? Evolução? Condição Social? Esses fatores podem, na melhor das hipóteses produzir em nós o sentimento subjetivo que existem valores e deveres morais a serem atingidos , mas eles não fazem nada para fornecer uma base do porquê atingi-los. Se a evolução humana tivesse tomado um caminho diferente, um conjunto muito diferente de sentimentos morais podería ter evoluído . Por outro lado, o próprio Deus serve como paradigma de bondade, e os seus mandamentos constituem os nossos deveres morais. Assim, o teísmo oferece uma melhor explicação dos valores e deveres morais objetivos .
4 . Deus oferece a melhor explicação para os fatos históricos a respeito da vida de Jesus, morte e ressurreição.
Os historiadores chegaram a um consenso de que o Jesus histórico pensou que o Reino de Deus tinha entrado na história humana e ele realizou um ministério de milagres e exorcismos como prova desse fato. Além disso, a maioria dos estudiosos concorda que após sua crucificação, o túmulo de Jesus foi encontrado vazio por um grupo de discípulas, que vários indivíduos e grupos viram aparições de Jesus vivo após sua morte, e que os discípulos originais de repente e sinceramente passaram a acreditar na ressureição de Jesus apesar de sua predisposição a não creer no fato. Não consigo pensar em nenhuma explicação melhor para estes fatos do que a explicação que os próprios discípulos deram: Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos.
5 . Deus pode ser conhecido pessoalmente e experimentado.
A prova do pudim está na degustação. Ao longo da história os cristãos têm encontrado através de Jesus um conhecimento pessoal com Deus que tem transformado suas vidas.
*Artigo escrito por William Lane Craig e traduzido em parte por este blog.
